Graipu
Identidade visual
A paixão pela natureza e pelas abelhas sem ferrão é a peça-chave para cultivar a responsabilidade socioambiental nas pessoas e no mundo. Essa é a principal premissa da Graipu: partindo de um ser tão pequeno, podemos ter um impacto enorme em escala.
Nossa abordagem estratégica e visual para a marca trabalha o amor pelas abelhas nativas e sua relação para a preservação ambiental a partir da dualidade (dentro/fora; macro/micro) presente em diversos elementos da identidade.
Pesquisas com a Melipona bicolor (nome científico da Guaraipo, ou Graipu), estão revelando uma organização colonial menos hierarquizada e maior divisão de poder entre rainhas e operárias, as duas castas dessa espécie que vivem lado a lado. No universo da Graipu, há quase sempre mais de uma rainha – evidência de um comando compartilhado – e as operárias não se mostram tão submissas.
A linguagem desenvolvida foi baseada nesses dois conceitos: polaridade e horizontalidade.
A linguagem desenvolvida foi baseada nesses dois conceitos: polaridade e horizontalidade.
O logotipo da Graipu é monoespaçado, permitindo que as diferentes configurações das letras estejam sempre alinhadas e harmônicas.
A paleta de cores traduz o arquétipo do cuidador, fugindo dos verdes e azuis predominantes em iniciativas relacionadas ao meio ambiente. A tipografia, condensada e robusta, tem caráter sério e confiável, mas quando usado em caixa alta, apresenta construção mais irregular e vernacular. Já a fotografia justapõe fotos cruas e monocromáticas da Graipu com imagens coloridas e vibrantes da flora da Mata Atlântica.
O símbolo é o grande protagonista da identidade, fazendo referência aos dois objetos da Graipu: as abelhas sem ferrão e a Mata Atlântica. Suas várias possibilidades de uso permitem um sistema visual mais flexível e horizontal.